quarta-feira, 16 de setembro de 2015

VIRADA EDUCAÇÃO


"A educação não muda o mundo. A educação muda as pessoas. Pessoas mudam o mundo."

                                                                                                                                 Paulo Freire        


                         
           A E.E. "Américo Alves" por meio da Secretária de Estado de Educação, convida alunos , pais, responsáveis e os jovens que não estão frequentando a escola para a "Virada Educação Minas Gerais com Paz" , que acontecerá no dia 19/09/2015 (sábado) , às 8 horas. A caminhada terá início em frente ao Poliesportivo e término na Praça Magalhães Pinto.



quinta-feira, 6 de novembro de 2014

CARTA AOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO ALVES

Lagamar, 25 de outubro de 2014.

Olá Jovem do Ensino Médio!
Você poderia nos dar alguns minutos de sua atenção? Para uma conversa a respeito de sua vida escolar. Nós estamos muito preocupados com a nossa convivência diária em sala de aula e percebemos que está faltando mais diálogo e companheirismo em nosso relacionamento professor-aluno.
Muitas vezes, gostaríamos de saber um pouco mais sobre você, seus sonhos, seus questionamentos, suas dificuldades, limitações, seus anseios, mas somos atropelados pela correria do dia-a-dia.
Mesmo que não pareça, por trás da figura do professor, preocupado em transmitir informações de seu conteúdo, há uma pessoa que também se preocupa com você além da sala de aula, tem sentimentos, problemas e anseios de alcançarmos uma convivência harmoniosa e produtiva.
Admiramos seu jeito inovador de lidar com as novas tecnologias e a sua forma de convivência com os colegas, assim como seu modo criativo e solidário de ajudar a resolver os problemas de seus amigos.
Pensando em tudo isso, convidamos você para juntos discutirmos ideias e soluções para melhorar o nosso relacionamento e fazer da escola um ambiente agradável, com uma relação amistosa e que faça a diferença em nossas vidas.

Um abraço carinhoso dos Professores do Ensino Médio da 
Escola Estadual Américo Alves.

2º ENCONTRO DO PACTO NACIONAL DO ENSINO MÉDIO

ESTUDO DO CADERNO II - O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO


Dia 25/10/2014 os professores do Ensino Médio da escola Estadual Américo Alves se reuniram na escola para estudar e entender o sujeito do ensino médio. Para tanto, discutimos fundamentados no estudo do caderno II. Nos dividimos em grupo e produzimos juntos uma resenha de cada capítulo. Vejam o resultado!

JOVENS, CULTURAS, IDENTIDADES E TECNOLOGIAS
GRUPO: Erenício, Maria das Graças, Marcelo, Vanilda Alves
A juventude é, ao mesmo tempo, uma condição social e um tipo de representação.
                É a fase da transformação, que começa a assumir responsabilidades, a buscar a independência. A juventude deve ser entendida não como uma etapa com um fim predeterminado e nem como um momento de preparação a ser superado quando se entrar na vida adulta. Ela é um momento de exercício de inserção social. A juventude é uma categoria dinâmica, que é transformada no contexto das mutações sociais que vêm ocorrendo ao longo da história.
                Na verdade, não há “a juventude” e sim jovens que elaboram determinados modos de ser jovem. Por isso, enfatiza-se a noção de juventude, no plural, para destacar a diversidade de modos de ser jovem existente.
                Buscar perceber como os jovens estudantes constroem o seu modo próprio de ser é um passo para compreender suas experiências, necessidades e expectativas.


JOVENS EM SUAS TECNOLOGIAS DIGITAIS
                As redes sociais digitais são um capítulo especial nesse cenário e parece ocupar boa parte das  práticas sociais contemporâneas.
                Estamos vivendo em uma “ecologia digital”, onde todos estão conectados e é preciso saber usar as novas tecnologias em sala de aula. A juventude é um ícone nesse processo, pois ela interage crescentemente com essas tecnologias que orienta o seu comportamento e conduz a sua própria existência.
                O uso das mídias eletrônicas podem e devem ser utilizadas como ferramentas que facilitem a interlocução e o diálogo entre os jovens, profissionais da educação e a escola, contribuindo assim para o desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras.


RESENHA – GRUPO II
PROJETOS DE VIDA, ESCOLA E TRABALHO NA JUVENTUDE.
GRUPO: Eliza, Denilza, Flávia, Maria de Fátima
            Vive-se hoje um contexto de instabilidade, de mudanças rápidas, por isso podemos afirmar que um projeto de vida não se trata de um processo linear ou organizado e sistematizado, tal como os projetos de outras áreas, ele tende a ter uma lógica própria marcada pelo tempo-histórico orientado e determinado pela sociedade ou grupo social, cultural e aspectos político-econômicos.
            Podem ser individuais e coletivos, são norteados pelos interesses familiares. Desta forma, a orientação individual no sexo, religião, cultura, trabalho e no lazer, será interpretada como normal ou anormal, segundo o que a sociedade espera dele.
            Um grande desafio para o jovem é a garantia de sobrevivência numa tensão constante entre a busca de garantir imediatamente seu projeto de vida. O imediatismo que vigora hoje permite ao jovem perceber a necessidade de trabalhar para manter seu interesse mais urgente(mesmo que seja para se divertir), mas não lhe permite preparar para garantir um trabalho sólido no futuro.
            Nesse sentido, podemos dizer que para uma boa parte dos nossos jovens, a escola e o trabalho são realidades combinadas e cotidianas, mas não apenas como necessidade, buscam também a conquista da sua autonomia frente à família e a sociedade.
            Entretanto o nosso jovem convive com a incerteza diante da realidade da sociedade que vive (drogas, alcoolismo, desestrutura familiar). O trabalho assim como a escola também faz juventude, é preciso envolver o aluno em um questionamento e chegar a uma conclusão que o trabalho é um meio de sobrevivência (econômica), mas para alcançar o sucesso profissional ele precisa valorizar a escola como fonte de formação de aprendizagem(construção de conhecimento contínuo.


FORMAÇÃO DAS JUVENTUDES, PARTICIPAÇÃO E ESCOLA
Grupo: Cássia, Dione, Fabiana, Luciene, Vanilda Mateus
                O ambiente e a realidade escolar atualmente estão fundamentados e apoiados em pilares voltados à juventude, ela envolve o que se pode denominar de formação teórica para a vida cidadão: aprendizagem de valores, conteúdos cívicos e históricos da democracia, regras institucionais, etc. além da criação de espaços e tempos para a experimentação cotidiana do exercício da participação democrática na própria instituição escolar e em outros espaços públicos.
                A dimensão educativa e formativa da participação pode propiciar aos jovens o desenvolvimento de habilidades discursivas, de convivência, de respeito às diferenças e liderança, dentre outras capacidades relacionadas com o convívio na esfera pública. No território escolar, se entrecruzam as culturas da escola moderna, com sua forma historicamente construída, Às dos professores e Às dos jovens. Esse encontro muitas vezes é marcado por tensões, dilemas e desafios para a reflexão das relações dos jovens com a escola, visando sua acomodação e aproveitamento no mercado de trabalho e atuação na vida em sociedade.
                A escola é uma instituição central na vida dos jovens, porém para os jovens representa um espaço de convivência, amizade e repressão de suas experiências e vontades; para o professor apesar de tomar consciência da realidade e conhecer a vivência do aluno em fascículos das oportunidades criadas em sala de aula, ainda mantém o foco no aprendizado informativo. Eis o desafio lançado e refletido pelo nosso grupo: não basta reconhecer e tomar consciência da situação vivida, esse é apenas o primeiro passo, é necessário chegarmos a práticas e experimentos, ainda que simples de como podemos agir para mudarmos a disputa dos culpados e chegarmos ao sonho possível de inserir os estudos formais escolares no projeto de vida dos nossos jovens alunos, para que permaneçam na escola por compreender que lea representa a alavanca da vida e atuação cidadã.




PACTO NACIONAL DO ENSINO MÉDIO

ENSINO MÉDIO E FORMAÇÃO INTEGRAL 

 O 1º Encontro do Pacto Nacional do Ensino Médio na Escola Estadual Américo Alves aconteceu dia 11/10/2014. Foi um sábado inteiro de trabalho! Mas valeu a pena! Discutimos o ensino médio e a formação integral do sujeito. Chegamos a conclusão de que para que haja formação integral é necessário que a escola perceba as juventudes na sua pluralidade e contemple a ciência, a tecnologia, a cultura e o trabalho como pilares da formação integral. Precisamos formar cidadãos capazes de analisar, compreender e intervir na realidade em que estão inseridos, visando o bem estar do homem no plano pessoal e coletivo. O trabalho docente precisa preparar os alunos intelectualmente, moralmente, tornando-os cidadãos ativos e participantes na família, trabalho, na vida cultural e na política.

Orientadora de estudos: Liza Rênia de Azevedo Braga
Participantes: Denilza, Cássia, Dione, Eliza, Erenício, Fabiana, Flávia, Helenice, Maria das Graças, José Marcelos, Vanilda Alves, Vanilda Mateus, Maria de Fátima, Luciene.



segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Dia da Conciência Negra

No dia 20 de novembro nossos alunos participaram de  atividades diferenciadas : uma passeata contra o racismo. A bibliotecária Ana Cristine apresentou juntamente com os alunos do 8º3 uma peça contra as diferenças , eleição do Mister e Miss Beleza Negra e para encerrar uma palestra com o Sd Tavares.
 
Foi muito bom... Veja as fotos!























sexta-feira, 15 de novembro de 2013

20 de Novembro - Dia da Consciência Negra

         

     Zumbi foi o grande líder do quilombo dos Palmares, respeitado herói da resistência antiescravagista. Pesquisas e estudos indicam que nasceu em 1655, sendo descendente de guerreiros angolanos. Em um dos povoados do quilombo, foi capturado quando garoto por soldados e entregue ao padre Antonio Melo, de Porto Calvo. Criado e educado por este padre, o futuro líder do Quilombo dos Palmares já tinha apreciável noção de Português e Latim aos 12 anos de idade, sendo batizado com o nome de Francisco. Padre Antônio Melo escreveu várias cartas a um amigo, exaltando a inteligência de Zumbi (Francisco). Em 1670, com quinze anos, Zumbi fugiu e voltou para o Quilombo. Tornou-se um dos líderes mais famosos de Palmares. "Zumbi" significa: a força do espírito presente. Baluarte da luta negra contra a escravidão, Zumbi foi o último chefe do Quilombo dos Palmares.
      O nome Palmares foi dado pelos portugueses, em razão do grande número de palmeiras encontradas na região da Serra da Barriga, ao sul da capitania de Pernambuco, hoje, estado de Alagoas. Os que lá viviam chamavam o quilombo de Angola Janga (Angola Pequena). Palmares constituiu-se como abrigo não só de negros, mas também de brancos pobres, índios e mestiços extorquidos pelo colonizador. Os quilombos, que na língua banto significam "povoação", funcionavam como núcleos habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão, já que abrigavam escravos fugidos de fazendas. No Brasil, o mais famoso deles foi Palmares.
      O Quilombo dos Palmares existiu por um período de quase cem anos, entre 1600 e 1695. No Quilombo de Palmares (o maior em extensão), viviam cerca de vinte mil habitantes. Nos engenhos e senzalas, Palmares era parecido com a Terra Prometida, e Zumbi, era tido como eterno e imortal, e era reconhecido como um protetor leal e corajoso. Zumbi era um extraordinário e talentoso dirigente militar. Explorava com inteligência as peculiaridades da região. No Quilombo de Palmares plantavam-se frutas, milho, mandioca, feijão, cana, legumes, batatas. Em meados do século XVII, calculavam-se cerca de onze povoados. A capital era Macaco, na Serra da Barriga.
     A Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista, vulto de triste lembrança da história do Brasil, foi atribuído a tarefa de destruir Palmares. Para o domínio colonial, aniquilar Palmares era mais que um imperativo atribuído, era uma questão de honra. Em 1694, com uma legião de 9.000 homens, armados com canhões, Domingos Jorge Velho começou a empreitada que levaria à derrota de Macaco, principal povoado de Palmares. Segundo Paiva de Oliveira, Zumbi foi localizado no dia 20 de novembro de 1695, vítima da traição de Antônio Soares. “O corpo perfurado por balas e punhaladas foi levado a Porto Calvo. A sua cabeça foi decepada e remetida para Recife onde, foi coberta por sal fino e espetada em um poste até ser consumida pelo tempo”.
     O Quilombo dos Palmares foi defendido no século XVII durante anos por Zumbi contra as expedições militares que pretendiam trazer os negros fugidos novamente para a escravidão. O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.
     A lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Nas escolas as aulas sobre os temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, propiciarão o resgate das contribuições dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país.
Fonte Brasil Escola

15 de Novembro - Proclamação da República


      O processo histórico em que se desenvolveu o fim do regime monárquico brasileiro e a ascensão da ordem republicana no Brasil perpassa por uma série de transformações em que visualizamos a chegada dos militares ao poder. De fato, a proposta de um regime republicano já vivia uma longa história manifestada em diferentes revoltas. Entre tantas tentativas de transformação, a Revolução Farroupilha (1835-1845) foi a última a levantar-se contra a monarquia.
     Podemos destacar a importância do processo de industrialização e o crescimento da cafeicultura enquanto fatores de mudança sócio-econômica. As classes médias urbanas e os cafeicultores do Oeste paulista buscavam ampliar sua participação política através de uma nova forma de governo. Ao mesmo tempo, os militares que saíram vitoriosos da Guerra do Paraguai se aproximaram do pensamento positivista, defensor de um governo republicano centralizado.
     Além dessa demanda por transformação política, devemos também destacar como a campanha abolicionista começou a divulgar uma forte propaganda contra o regime monárquico. Vários entusiastas da causa abolicionista relacionavam os entraves do desenvolvimento nacional às desigualdades de um tipo de relação de trabalho legitimado pelas mãos de Dom Pedro II. Dessa forma, o fim da monarquia era uma opção viável para muitos daqueles que combatiam a mão de obra escrava.
     Até aqui podemos ver que os mais proeminentes intelectuais e mais importantes membros da elite agroexportadora nacional não mais apoiavam a monarquia. Essa perda de sustentação política pode ser ainda explicada com as consequências de duas leis que merecem destaque. Em 1850, a lei Eusébio de Queiroz proibiu a tráfico de escravos, encarecendo o uso desse tipo de força de trabalho. Naquele mesmo ano, a Lei de Terras preservava a economia nas mãos dos grandes proprietários de terra.
    O conjunto dessas transformações ganhou maior força a partir de 1870. Naquele ano, os republicanos se organizaram em um partido e publicaram suas ideias no Manifesto Republicano. Naquela altura, os militares se mobilizaram contra os poderes amplos do imperador e, pouco depois, a Igreja se voltou contra a monarquia depois de ter suas medidas contra a presença de maçons na Igreja anuladas pelos poderes concedidos ao rei.
    No ano de 1888, a abolição da escravidão promovida pelas mãos da princesa Isabel deu o último suspiro à Monarquia Brasileira. O latifúndio e a sociedade escravista que justificavam a presença de um imperador enérgico e autoritário, não faziam mais sentido às novas feições da sociedade brasileira do século XIX. Os clubes republicanos já se espalhavam em todo o país e naquela mesma época diversos boatos davam conta sobre a intenção de Dom Pedro II em reconfigurar os quadros da Guarda Nacional.
     A ameaça de deposição e mudança dentro do exército serviu de motivação suficiente para que o Marechal Deodoro da Fonseca agrupasse as tropas do Rio de Janeiro e invadisse o Ministério da Guerra. Segundo alguns relatos, os militares pretendiam inicialmente exigir somente a mudança do Ministro da Guerra. No entanto, a ameaça militar foi suficiente para dissolver o gabinete imperial e proclamar a República.
    O golpe militar promovido em 15 de novembro de 1889 foi reafirmado com a proclamação civil de integrantes do Partido Republicano, na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ao contrário do que aparentou, a proclamação foi consequência de um governo que não mais possuía base de sustentação política e não contou com intensa participação popular. Conforme salientado pelo ministro Aristides Lobo, a proclamação ocorreu às vistas de um povo que assistiu tudo de forma bestializada.

Fonte: Brasil Escola


segunda-feira, 11 de novembro de 2013

12 de Novembro - Dia do Diretor Escolar

GISLENE
O diretor de escola é, acima de tudo, um educador.Como tal, deve estar atento às consequências educativas de suas decisões e atos administrativos, pois estes repercutem de forma profunda, e nem sempre aparente, na formação dos alunos.
Neste dia, nós da Escola Estadual "Américo Alves" , queremos externar nossos agradecimentos e parabenizá-la por sua atuação.

domingo, 10 de novembro de 2013

No dia 06 de novembro os alunos das turmas 8º 2 , 8º 3 , 9° 1 e 9º 2 juntamente com as professoras Ariana e Márcia Christina  realizaram uma visita ao Cinemais na cidade de Patos de Minas com o objetivo de proporcionar um momento de lazer aos alunos além de aproximá-los de umas das artes mais difundidas atualmente , o cinema.
Foi muito bom!!!


terça-feira, 22 de outubro de 2013

VISITA AO VIVEIRO MUNICIPAL

OS AUNOS DO 6º ANO 1 E 2 APÓS OS ESTUDOS  EM SALA DE AULA SOBRE O VEGETAÇÃO LOCAL FORAM AO VIVEIRO DE MUDAS JUNTAMENTE COM COM A PROFESSORA HILDA, PARA CONHECEREM DE PERTO AS PLANTAS NATIVAS DE NOSSA REGIÃO.